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Carro elétrico de aplicativo “perde” a bateria e para no meio da rua

O carro elétrico ainda precisa lutar contra muitos mitos e preconceitos para se firmar, definitivamente, como arma do setor automotivo para descarbonizar a frota mundial. Na China, um incidente fez um carro de aplicativo “perder” a bateria no meio da rua e certamente vai aumentar o número de “pulgas atrás da orelha” de quem ainda não se rendeu à eletrificação.

A bateria elétrica de um CaoCao 60, compacto fabricado por uma subsidiária da Geely (a mesma empresa que vem desenvolvendo os robotáxis), simplesmente caiu em uma avenida em Chengdu, cidade localizada na província de Sichuan.

Um vídeo postado no canal CarNewsChina do YouTube mostra claramente o carro elétrico de aplicativo parado no meio da avenida por conta da falta de energia e, poucos metros atrás dele, a bateria “abandonada”, provavelmente logo após se desprender do assoalho.

Aparentemente não aconteceu nada de mais grave, como incêndio da bateria ou outros carros envolvidos no incidente, mas a situação ligou um sinal de alerta para uma nova vertente que apareceu na China, a princípio voltada para carros elétricos de entrada e exclusivos para motoristas de aplicativo.

Bateria do CaoCao é “trocável”

O CaoCao 60 tem um sistema que permite a troca da célula de energia descarregada por uma com carga completa para, segundo a fabricante, otimizar o tempo que ainda é longo nos carregadores tradicionais.

As trocas são efetuadas em estações robotizadas, que desprendem a original do carro e a substituem por uma com carga completa em questão de segundos. Tudo indica que o carro que perdeu a bateria havia acabado de trocar a célula em uma destas estações, mas o novo conjunto não deve ter sido fixado corretamente no assoalho, ocasionando o incidente.

Ironicamente, o slogan da Geely ao lançar no CaoCao 60 no mercado para o serviço Cao Cao Mobility dizia que estava nascendo o conceito de “separação do veículo e eletricidade”. Nesse caso, parece que foi exatamente o que aconteceu, não é mesmo?

Ah, e se você pensa que o problema pode ter sido causado por se tratar de um carro de qualidade duvidosa, uma informação importante: o Grupo Geely também é dono das marcas Volvo, Polestar, Lotus e Proton, além de possuir cerca de 10% da Mercedes e 17% da Aston Martin.

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