As contas são da professora Carmen Fróes Asmus, coordenadora do Projeto Infância e Poluentes Ambientais (PIPA) que funciona na UFRJ. Caso haja algum tipo de corte de luz, por menor que seja, no Laboratório de Toxicologia do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da universidade, mais de R$ 5 milhões serão jogados no ralo. É que ali são analisadas amostras de sangue de cordão umbilical que ficam congeladas em uma temperatura de 80 graus negativos.