O mercado de skins de Counter-Strike atingiu um novo marco significativo, ultrapassando US$ 4,3 bilhões em valor acumulado. Esse número, que corresponde R$ 25 bilhões na cotação atual, foi registrado no início deste ano. Além disso, reflete o crescimento da economia virtual do jogo, impulsionada pela alta demanda por skins, adesivos e caixas.
A popularidade do sistema de personalização ajudou Valve, desenvolvedora do jogo, a faturar quase US$ 1 bilhão em 2024 apenas com a abertura de caixas. Estima-se que os jogadores desbloqueiem mais de 400 milhões de caixas por ano, o que aumenta a circulação de itens e movimenta o mercado.
Dessa forma, com o interesse contínuo dos jogadores por skins raras crescendo do jogo, os preços continuam subindo. Um exemplo disso foi em 2024, quando um jogador pagou mais de US$ 1 milhão por uma skin da AK-47, estabelecendo um dos maiores valores já registrados para um item virtual no jogo.
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Counter-Strike mantém economia aquecida
O lançamento de Counter-Strike 2, em setembro de 2023, impactou temporariamente o mercado. No entanto, a economia das skins se recuperou rapidamente e, em 2025, segue em crescimento, impulsionada pelo alto número de jogadores ativos na plataforma Steam.
As atualizações da Valve continuam movimentando o mercado. A introdução de novos conteúdos, como armory passes e mapas, mantém a comunidade engajada e influencia a valorização de skins. Especialistas acreditam que o lançamento de uma nova operação no futuro pode elevar ainda mais os valores.
Além do interesse dos jogadores, o mercado de skins atrai investidores que buscam alternativas mais estáveis em relação a ações e criptomoedas. Analistas apontam que a volatilidade menor das skins de Counter-Strike torna esse segmento atraente para colecionadores e especuladores.
Fonte: 80.lv
