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Filas e repressão policial marcam primeiros dias de
Filas e repressão policial marcam primeiros dias de
O primeiro dia de cadastro de vendedores ambulantes para o carnaval de Belo Horizonte foi marcado por protestos, na última terça-feira (16). Trabalhadores interessados em comercializar produtos durante o período de festa, enfrentaram uma longa fila, ficaram horas esperando e, mesmo assim, não foram credenciados.
Indignados, os profissionais fizeram uma manifestação. De acordo com Hercília Barbosa, uma das trabalhadoras presentes no local, houve repressão policial.
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“O local ficou cheio de policiais e guardas municipais, que agiram com repressão. Estamos desde ontem na fila e vamos embora sem conseguir a credencial e ainda levando spray de pimenta na cara e bala de borracha”, relatou Hercília, durante o conflito.
A prefeitura convocou que os interessados retornassem ao ponto de cadastro, que fica no bairro Santo Agostinho, na região Centro-Sul da capital, nesta quarta-feira (17). Ainda assim, o segundo dia de credenciamento também teve confusão. Para o credenciamento, 2 mil pulseiras foram distribuídas aos trabalhadores, às 12h desta quarta-feira. Porém, as filas chegaram a ocupar três esquinas com centenas de pessoas.
A prefeitura afirma que o processo continuará até o dia 26 de janeiro, das 12h às 20h, exceto nos domingos. O local do cadastro é o Colégio Marconi, que fica na Rua Paracatu, número 1574.
Podem se cadastrar maiores de 18 anos, com residência comprovada em Belo Horizonte, portando documento de identidade com foto, CPF e comprovante de residência.
Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail [email protected].
Edição: Ana Carolina Vasconcelos
