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Madonna não quer hologramas e deepfakes com a sua imagem

Enquanto a indústria do entretenimento usa hologramas e deepfakes para trazer de volta a imagem de pessoas mortas, nem todos os artistas querem seguir esse caminho póstumo. É o caso de Madonna, que deixou claro que não quer o uso de hologramas com sua figura após a morte.

De acordo com o The Sun, a cantora se reuniu com executivos do ramo da música e donos de gravadoras para discutir o que eles podem e não podem fazer após uma eventual morte e se posicionou contrária ao uso de hologramas ou de qualquer outro artifício que possa manchar o legado da Rainha do Pop.

Os eventos com hologramas ainda não são muito frequentes, mas a parte existente já é alvo de críticas. Em 2020, uma turnê com modelo digital de Whitney Houston fez shows nos Estados Unidos e na Europa e a recepção foi mista, com muitas críticas ao formato. Segundo uma fonte ouvida pelo tabloide, “Madonna se recusa a deixar chefes famintos por dinheiro fazerem o mesmo com ela”.

Toda essa discussão veio após um grande susto sofrido pela cantora, que ficou internada por cinco dias na UTI devido a uma infecção bacteriana. Madonna teve alta hospitalar no dia 29 de junho e deve voltar ao planejamento da turnê “The Celebration World Tour”, que precisou ser adiada.

Cantora cancelou cinebiografia

No começo do ano, Madonna cancelou o projeto de uma cinebiografia própria, no qual trabalharia como roteirista e editora — duas condições impostas pela cantora para o projeto sair do papel. O filme seria protagonizado por Julia Garner (Inventando Anna, Ozark), mas foi deixado de lado após o anúncio da turnê mundial.

No Brasil, versão digital de Elis Regina viralizou

No começo de julho, a Volkswagen lançou um comercial que criava um encontro entre a cantora Maria Rita e sua mãe Elis Regina, falecida em 1982. A versão digital de Elis foi criada a partir de um deepfake gerado por IA e o vídeo fez sucesso nas redes sociais.

Por outro lado, também gerou polêmica pelo uso da imagem de uma pessoa morta para fins publicitários. Na última segunda-feira (10), o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) abriu um processo de representação ética para investigar o vídeo e avaliar as questões envolvidas.

Fonte: The Sun

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