O que te impede de se cuidar agora?

O assunto agora é sério.

Nunca deixou de ser, apesar de que levei por muito tempo como brincadeira.

Quase todo mundo conhece a doença Diabetes. Somo muitos portadores, seja tipo 1 ou tipo 2.

Resolvi utilizar meu espaço nessa coluna, não para falar em termos médicos o que consiste essa doença, até mesmo porque não sou profissional da saúde. Vim conversar com os leitores, por algumas semanas, o que é viver com Diabetes Tipo 1.

Sendo redundante, começando pelo começo. Sempre fui8 uma criança acima do peso. Minha mãe era diabética, e também por muito tempo não cuidou bem dessa condição. Isso até um susto que levou. Ela sofreu um infarto. Graças a Deus e à Medicina, ela saiu bem desse susto e a partir daquele momento começou a se cuidar melhor.

Aos 12 quase 13 anos, me levando ao médico me avisaram que estava pré diabéica. Sim, me assustei, mas ao mesmo temp0o o termo “pré”, me deu uma falsa sensação de segurança. Minha mãe, me levava aos médicos que podiam me passar dietas e tratamentos para evitar que o tal “pré” se tornasse algo real.

O que posso dizer? Nessa idade eu achava que era invencível. Na frente dela at-é seuia mais ou menos o que ela mandava, porém na escola e nos passeios com as amigas, não existia dieta. Eram doces, salgados, refrigerantes, tudo entupidos de diversos tip0os de açúcares.

Aos 15 o “pré” sumiu. Fui finalmente diagnosticada como diabética. Ali sim vi que não, eu não era invencível. Ali eu teria que mudar meu rumo. Só que mais uma vez eu fui tomada pela falsa sensação de segurança porque me diziam “Caso não se cuide, no futuro terá consequências”.

Mais uma vez uma palavrinha me fazia empurrar a mudança, afinal me avisaram que no futuro eu teria problemas.

Hoje, para não me extender demais, quero só deiar esse pensamento aqui… quantas vezes nos enganamos por pequenas coisas? Quais palavras que te fizeram ter essa falsa segurança de não precdisar se preocupar com algo sério hoje, uma vez que a consequencia não é imediata?

Pensando nisso, fico por aqui hoje… logo contando sobre como convivo com isso há 23 anos.

Enfim, o futuro chegou.