Quem come bem, treina melhor — e vive mais”

Todo começo é empolgado. A gente compra o tênis novo, prepara a garrafinha, escolhe a playlist perfeita e promete: “Dessa vez vai!”. E vai mesmo — por alguns dias. Até o cansaço bater, o corpo não responder como esperávamos, e a motivação começar a escorrer pelos dedos.

É aí que entra algo que muitos ainda subestimam: a alimentação. Não como dieta da moda, mas como cuidado. O que colocamos no prato interfere diretamente no nosso ânimo, na disposição, no humor e, claro, nos resultados.

Quem já tentou treinar depois de uma refeição pesada sabe: o corpo não acompanha. E quem tenta se exercitar em jejum sem preparo sente na pele a queda de rendimento. Alimentar-se bem é como conversar com o corpo antes do treino — é dizer: “Estou aqui por você.”

A constância nas atividades físicas não nasce da força de vontade sozinha. Ela vem quando o corpo se sente nutrido, respeitado e pronto. E isso começa muito antes do exercício. Começa na escolha consciente dos alimentos, na rotina e no carinho com que cuidamos da gente. Cada pessoa é única, com suas próprias necessidades e preferências. Por isso, uma dica é buscar a orientação de um nutricionista para ajudar a criar um plano alimentar que seja feito sob medida para você, garantindo que suas necessidades nutricionais sejam atendidas de forma segura e eficaz.

“Quando alimentação e exercício físico andam juntos, o corpo responde com equilíbrio, e a saúde vira consequência — não esforço.”