O Remini, aplicativo de edição automática de imagens, é o “último hit dos últimos dias”. Famosos e anônimos estão usando o app para gerar imagens de filhos imaginários com auxílio da inteligência artificial, além de criar versões grávidas, musculosas ou “poses” em lugares diferentes. Mas qual é a origem do app e como ele lida com os dados dos usuários? Nós fomos atrás dessas respostas.
Antes de responder a pergunta, vamos rapidamente explicar como ele funciona. Assim como o Lensa e o ToonMe, o Remini pede que você suba suas fotos (entre oito ou 12). Depois disso, você pode escolher entre diversos modelos de imagens e criar a sua versão grávida, policial ou com o “seu bebê”, entre outras. O aplicativo é pago e possui duas modalidades de assinatura.
Fatos sobre o app Remini: “Made in” Itália e seguindo regras da União Europeia
- As suas fotos ficam armazenadas por um curto período de tempo nos servidores da Bending Spoons. A empresa não chega a especificar esse tempo, apenas que os arquivos ficam armazenados pelo “tempo necessário para fornecer as funcionalidades da ferramenta” — como explica no site.
- E se você não quer esperar esse tempo para que as imagens sejam apagadas, a opção é deletar a sua conta — o que também apaga todos os seus dados nos servidores da Bending Spoons.
“Nada de novo no front”
“Vão-se os anéis, ficam-se os dedos”, diz um ditado sobre algumas perdas da nossa vida. Mas aqui, neste contexto, o dito se refere ao fato de que sempre há algum aplicativo de recriar nossas imagens de um jeito diferente. Ontem foi o Lensa, o ToonMe. Hoje é o Remini. Amanhã, qual será?