UEC terá o North e Boa Esporte fora de casa, além do União Luziense no Estádio Parque do Sabiá I Foto: Divulgação
Jogando em casa com o apoio da torcida, o Uberlândia Esporte Clube (UEC) tropeçou mais uma vez no Estádio Parque do Sabiá. Em partida válida pela 8ª rodada do Módulo II do Campeonato Mineiro, o Verdão empatou com o Tupynambás, lanterna da competição, e perdeu a chance de se aproximar da liderança do estadual. Dependendo da combinação dos resultados, a equipe pode cair para a 6ª posição neste sábado (3).
Quem saiu na frente da partida foram os visitantes, com gol de Marlon Maranhão, logo no início do segundo tempo. Dez minutos depois, o Verdão buscou o empate e chegou a criar, mas esbarrou em boa atuação do goleiro do Tupynambás. Foram 12 chutes no gol, mas o resultado não foi favorável para o UEC. Agora, o Uberlândia tem mais três jogos para compensar os pontos perdidos dentro de casa: contra o North (fora de casa), União Luziense (em casa) e o Boa Esporte (fora de casa).
Para o treinador Ito Roque, é preciso mostrar força e buscar os pontos na reta final do Mineiro. O próximo confronto é na quarta-feira (7). Não há tempo para descanso, mas de acordo com o comandante, será necessário trabalhar aspectos técnicos, táticos e mentais para recuperar a confiança do elenco.
“É trabalhar e tentar buscar os pontos que perdemos dentro de casa. Estávamos em uma situação boa e vamos ter que correr atrás. A gente tá acostumado com essa situação, gera ansiedade de fazer o gol e decidir a partida. A responsabilidade era grande jogando contra o lanterna. Temos que mostrar que ninguém aprende ou desaprende a jogar futebol de um dia para o outro”, disse.
O atacante Michael Paulista conversou com a imprensa após o jogo e também falou sobre a necessidade de buscar os resultados nos jogos que faltam no Campeonato Mineiro. Mesmo com a combinação de resultados da rodada, o Uberlândia Esporte seguirá dependendo apenas de si para avançar ao hexagonal final.
“A gente tem que levantar a cabeça e treinar, já tem outra guerra pela frente. Futebol é isso mesmo, não tem que lamentar. É chegar em casa e descansar. Ver o que o professor tem para falar e ajeitar na equipe, colocar o nosso melhor e jogar bola, ir para cima dos caras e não dar brecha, quando tiver a oportunidade matar [o jogo]. O clima [no vestiário] é de que a gente tem que dar mais, entre nós não pode ter desconfiança. Sabemos da responsabilidade que estamos carregando, o peso da camisa. Tem que ser homem, vestir o manto e ir para a guerra”, analisou.
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