Amanda Lemos (esq) derrotou Iasmin Lucindo (dir) no UFC 313. Foto: Reprodução/X
Protagonistas de luta sem muita ação no card principal do UFC 313, Amanda Lemos e Iasmin Lucindo foram alvos de grande crítica por parte do ex-Ultimate Brendan Schaubb. Na visão do veterano, é inadmissível pagar 80 doláres para assistir a uma luta como apresentada pelas representantes do peso palha (até 52,1kg).
“É a pior luta da história do UFC. Quem quer que tenha pensado em colocar ela (Amanda Lemos) e sua oponente em um card principal de um (PPV) do UFC, é uma luta de baixo nível de habilidade. Eu não sei o que está acontecendo, mas Dana, Mick Maynard, amo vocês, mas parem com isso. Porque eu paguei US$ 80 dólares (450 reais na cotação atual)”, declarou Brendan no Thiccc Boy Podcast.
Ao seguir com fala, o comentarista sugeriu que lutadoras foram postas para ‘tapar buraco’ e indicou que a organização esteja se aproveitando dos fãs em momentos como estes.
“Você não pode sentar aqui e me dizer que Amanda Lemos e Iasmin Lucindo são duas das melhores lutadoras que você tem a oferecer, e você está pedindo ao público para pagar por isso? Você está se aproveitando da sua base de fãs e, especialmente, dos hardcores, você está nos ferrando. Quando você tem um card do UFC 313 encabeçado por sua maior estrela, e no card principal você coloca uma luta diluída de duas pessoas não qualificadas, bem, agora você está apenas tirando vantagem da base de fãs”, continuou.
Amanda Lemos em luta contra Iasmin Lucindo no UFC 313. Foto: Reprodução X/UFC News
Por fim, Schaubb disparou contra escolhas de Dana e outros mandatários.
“Você está apenas assumindo que a marca é maior do que qualquer coisa e que você pode continuar empurrando essa merda na nossa cara”, concluiu.
Atuais quinta e oitava colocadas respectivamente, Amanda e Iasmin levaram luta para decisão dos juízes em confronto marcado pelo domínio da melhor ranqueada por cima no solo. Sem muita efetividade, Lemos evitava riscos ao segurar rival de costas no chão. O confronto ficou marcado pelo término precoce de sete segundos e comentaristas da transmissão norte-americana afirmando que a banca de juízes não aguentava mais assistir.
