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Laboratório de Inovação da UFU amplia atividades na educação básica

Essa será a terceira turma do Laboratório, que já conta com outras duas direcionadas para os alunos do ensino médio (Foto: Milton Santos)

O Centro de Incubação de Atividades Empreendedoras da Universidade Federal de Uberlândia (Ciaem/UFU) realiza, há quase um ano, o Laboratório de Inovação, uma ação que promove a cultura empreendedora em Uberlândia e região e que é voltada para alunos da educação básica.

O projeto acontece em parceria com a Diretoria de Pesquisa (Dirpe/UFU), vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propp/UFU), e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Em uma de suas vertentes, ele visa proporcionar uma formação empreendedora para os estudantes participantes da iniciativa, estimulando as suas habilidades técnicas e profissionais nas áreas de Marketing, Gestão de Pessoas e Finanças.

Na última quarta-feira (5), o Centro iniciou a primeira turma na Escola de Educação Básica (Eseba/UFU), agregando ao projeto alunos do ensino fundamental. Estiveram presentes no encontro o vice-reitor, Carlos Henrique Martins; o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Carlos Henrique de Carvalho; o diretor de Inovação e Transferência de Tecnologia, Thiago Paluma; o diretor de Pesquisa, Murilo Vieira; e a diretora da Eseba, Núbia Silvia Guimarães.

Parceria da Propp com a Eseba já acontece por meio da Iniciação Científica na educação básica (Foto: Milton Santos)

Os alunos participantes receberão uma bolsa no período de seis meses e, além do acompanhamento da equipe do Ciaem, serão orientados pelos professores da Eseba. As turmas dividem os trabalhos em duas etapas. No primeiro semestre, são apresentados conteúdos teóricos de empreendedorismo, inovação, iniciação científica, além de uma visita técnica. Já no segundo, têm início os trabalhos de desenvolvimento da Trilha Empreendedora. “De forma mais acessível, trazemos para os alunos conteúdos que contemplam desde o desenvolvimento de uma ideia, da identificação de uma oportunidade de negócio, até essa ideia ser validada pela teoria das aulas”, explica Bianca Garcia, gestora de Inovação do Ciaem e uma das responsáveis pelo projeto.

“Muitos dos alunos já participaram de projetos de iniciação científica aqui na escola, desde a sua trajetória acadêmica aqui, mas é sempre bom ampliar para essas novas oportunidades de conhecimento, especialmente dentro da própria universidade”, destaca a diretora da Eseba.

Manuela Botrel, coordenadora de gestão do Ciaem, explica que a ideia de trabalhar com alunos do ensino fundamental segue o propósito do projeto, que é fomentar a cultura empreendedora na cidade. Levar o que já era trabalhado com as empresas incubadas e com a comunidade acadêmica para a comunidade externa, por meio do trabalho com o público escolar.

Serão 11 encontros em que os alunos poderão desenvolver os projetos inovadores (Arte: Ciaem)

 

Iniciação Científica na Educação Básica

Desde 2021, a Dirpe implementou bolsas de iniciação científica voltadas para os alunos da Eseba. Com a ação, a UFU passou a ter um programa de incentivo à pesquisa em todos os seus níveis de ensino, que vão desde a educação básica na Eseba, passando pelo ensino médio e técnico na Escola Técnica de Saúde (Estes), até os programas de graduação e pós-graduação.

 

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